E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas. Marcos 11:25-26

25 de agosto de 2010

Uma celebração diante do Senhor

   Tanto nas culturas como nas civilizações antigas, a dança era uma maneira importante de expressar sentimentos profundos da alma humana. Como qualquer forma de arte, a dança tem o poder não apenas de expressar emoção, como também de provocá-la, tanto na pessoa que dança como na  que observa. Como mostra a história da filha de Herodias (Mc 6.17-28), a dança pode facilmente sser mal usada  quando se torna um instrumento de poder sensual, em que a principal finalidade é a auto-satisfação ou o despertamento da luxúria no outro. Jó adverte sobre pessoas que ficam tão ocupadas dançando e se divertindo que não querem servir ao Senhor (Jó 21.11-14).
   Na Bíblia, a dança foi usada para expressar alegria e louvor ao Senhor (2Sm 6.14; Sl 149.3; 150.4; Jr 31.4,13). Dançar foi parte da comemoração pela volta do filho pródigo à casa do pai na parábola que Jesus contou sobre o filho perdido (Lc 15.25). O povo hebreu usava a dança para celebrar a glória de Deus e suas maravilhosas obras. Davi dançou diante de Deus em uma alegre comemoração da volta da arca a Jerusalém. Esse tipo de dança exuberante, quando descrita no texto das Escrituras, é sempre ligado às mulheres (Êx 15.20-21; Jz 21.9-21); elas o fazem sozinhas ou em grupos, mas nunca aparecem homem e mulher  juntos; era sempre espontânea e sem coreografia predeterminada (1Sm 30.11-12).
   De qualquer forma, todos os cristãos são responsavéis diante de Deus em ter uma vida santa, sem comprometimentos morais (Rm 14.21; 1Co 6.19-20; Gl 5.16; 1Ts 4.3-8) e com diligência para glorificar a Deus em todas as esfera da vida (1Co 10.31).

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