![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8xq2lTxA8rLS02ty6TEp40TMLDvodhAYQqlRGpRZsGmD0c4L5712MfpXrNCH-FiI9JSLdzVf4E2ol1SmxZf7ID0yoVuL8HxeewNuiEW90MgjpwD1GIiLzpBoCH84Wiz8sCXBE_UTS6hJm/s320/ogaaagy8djnhm_mikapzmfulbaq90y8q1dn2edtscrmvzza9xvp5abzh5pbsa1hlhbnzbygcx__xv2t-pbwilx0evmkam1t1ugb01azq03k9x9xjufexc27euo91.jpg)
A base sobre a qual exercitamos o perdão: A base para o ato de perdoar é o completo e livre perdão que recebemos do Pai. Assim como ele nos perdoou, nós perdoamos. Como filhos de Deus o perdão que expressarmos, deve ser análogo ao seu perdão – “perdoando-vos uns aos outros como, também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32), ensina o apóstolo. É inconcebível viver sob o perdão de Deus sem perdoar ao próximo.
Quando Jesus ensinou os seus discípulos a orar, ele colocou um pedido ao Pai: